Chegamos a Friday harbor, arquipelago de San Juan Islands.

A hospitalidade do casal de Montana que decidiu mudar e viver aqui, se percebe pelo sorriso sincero, o brinde com vinho e queijo na chegada, a conversa amigável e os detalhes da sinalização da estrada escura.
Java, uma fêmea Rottweiler de doze anos, Stephan, um cinegrafista free lancer com trabalhos para a NatGeo TV e sua mulher Victoria, instrutora de ski vivem numa casa de madeira, à margem da única estrada que corta Sant Juan, principal ilha do arquipélago. Chegamos ao extremo noroeste dos Estados Unidos, último local habitado na fronteira com o Canadá, próximo ao estreito Juan de Fuca.

Lá ao longe, do outro lado do braço de mar, separado por mais ou menos 7 milhas de água gelada, pode-se avistar o skyline de Vancouver e Victoria, no território de British Columbia. Este é o cenário que escolhemos para passar os próximos dias. Internet por aqui, somente no centro do vilarejo. Em compensação, a natureza e o belo trabalho de preservação existente por aqui, inspira aqueles que chegam.

A temperatura neste final de verão não esperou como as folhas esperam o outono para começar a cair. Pela madrugada, apesar da lareira no meio da sala seguir queimando lenha desde o início da noite, batemos nos oito graus centigrados. Um verão diferente. Bom para renas, cervos e raposas, que são abundantes nesta área.

A “raposa vermelha” virou nossa amiga e nos deu dicas de como chegar ao farol no extremo oeste da ilha.
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